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27 de jan. de 2012

Meus Versos # 09



Perda

Eu carrego uma dor no peito, dentro do coração

Tem dias que doem, outros não

Tenho uma ferida cravada na alma

Os dias passam e ela não diminui

Ver você me mata cada dia

Tenho uma perda na vida

Um sofrimento que não passa

Lágrimas que não secam

Tristeza e solidão que me perseguem, me assombram, enlouquecem

O tempo passa, e com ele vão meus dias, minha paz

A paz que eu perdi, no dia em que você me deixou


Verso curtinho hoje espero que tenham gostado.

Beijos

Fiquem bem.




   

10 comentários:

  1. Que mulher mais inspirada!

    Todos os seus versos são ótimos!

    Já pensou em publicar uma coletanea?
    nem que seja independente...

    Vou colocar uns versos seus na Estante vc deixa???
    Prometo que vou fazer uma imagem bem bonita pra combinar!

    Beijokas Chuvosas de SP
    @AnnyPlata - Estranha Estante
    aestranhaestantedagi.blogspot.com

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  2. Olá!!
    Eu tbm adoro os seus versos. Mas hoje achei ele triste=\

    Bjinhs]
    http://diariodeincentivoaleitura.blogspot.com/

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  3. Oi, achei lindo o verso...vc fez num momento de tristeza???

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Tem muito sentimento nesses versos:
    "O tempo passa, e com ele vão meus dias, minha paz

    A paz que eu perdi, no dia em que você me deixou."
    retalhosnomundo.blogspot.com

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  6. Amiga, sabe que adoro seus versos, mas eles estão meio tristes.
    Espero que não seja pessoal, por que quero ver vocÊ sempr feliz, mas sao lindos viu!
    Território das garotas
    @territoriodg
    Bjss *-*
    http://territoriodascompradorasdelivro.blogspot.com/

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  7. Muito bonito, porém é um pouco depressivo
    Parabéns pelo blog, futura escritora.

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  8. Ai Jaira, to ficando viciada hahaha vou acabar comentando em todos os seus poemas ainda hoje, esse também está super lindo e sentimental *-*
    Parabéns!!!

    Bjoo
    @carol_ordonha

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  9. DF capital federal
    A cidade planaltina
    Arquitetura modelo
    Pura visão cristalina
    Com avenidas bem largas
    Encanta a peregrina.

    Ruas, sem nome, ou números
    Para o visitante um;
    Problema, mas, agradável
    Pouco transito comum
    Motoristas educados
    Pedestre é incomum.

    Em Brasília há violência
    Como em qualquer metrópole
    Progresso tem destas coisas
    Evolução, mas necrópole
    Pobreza idem urbanizada
    Logo vira megalópole.

    DEMPARASO/ADÃO SALINA

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